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Desengane-se quem acha que em 2021 as pessoas confinadas retomarão todos os hábitos anteriores sem sentir quaisquer efeitos das mudanças e adaptações que o fatídico 2020 nos trouxe. 

Sim, as pessoas querem sair de casa. Sim, as pessoas querem conviver, querem contacto humano, querem aproveitar tudo e mais alguma coisa daquilo que deixaram por fazer em 2020. 

Mas vamos por partes. Como é que alguém recupera de zero filas de espera? De uma acessibilidade imediata, fluída? Não é algo assim fácil. A tendência crescente do e-commerce em 2020 veio para ficar, e, neste artigo, vamos ver como se vai enraizar na nossa sociedade e ser causadora de mudanças de hábitos de compra.

 

Tivemos a oportunidade de fazer a nossa análise sobre o relatório “The Shop Never Stops: Consumer Preferences Report” , que mencionamos neste artigo , e, agora, chegou a altura do balanço para 2021.

Ora então, vamos lá ver uma, duas ou sete coisas.

Depois de um scroll de 15 minutos por uma loja online, de 7 peças no carrinho prontas para o checkout, pessoalmente, não sei se alguém volta a aguentar os dramas dos saldos presenciais novamente. 

São lojas desarrumadas, são demasiadas pessoas por metro quadrado, produtos com perfume de clientes anteriores (não, obrigada) e são filas sem fim para pagar que dão vontade de pousar tudo e ir embora. 

Isto não acontece a uma grande maioria desde 2020. Bastou uma compra. Uma conversão e ficamos todos rendidos. Filas para pagar? Zero, é checkout e siga! Loja cheia? Nem sabemos o que isso é, enquanto a loja online estiver a funcionar bem, estamos sozinhos a ver aquilo que queremos comprar. Desarrumação? Não sei de nada, as fotos estão todas bem colocadas – e a roupa vem toda limpa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Se era possível experienciar o e-commerce como um “extra” conveniente e uma nova forma de fazer compras, hoje em dia, compras online é quase das únicas formas de consumir. E não é preciso ser omnipresente e omnipotente para saber que somos muitos por aqui a mudar os hábitos para o digital.

E isto não vai mudar só porque o ano muda. Por isso, o mais sincero conselho para todos os comércios que existem: acrescentem o “e” antes do “commerce” aqui na Skrey. Sejam e-commerce.

Tendências crescentes baseadas em muitos, bastantes até

O aumento da procura de e-commerce, sem dúvida, leva ao aumento das necessidades de resposta adequadas aos consumidores finais por parte dos lojistas. Parece um ponto muito pequeno e muito simples, mas, vamos descortinar isto tudo para vocês.

Todos a bordo

Esta resposta adequada que os lojistas devem oferecer aos seus consumidores, atualmente, passa pela migração do negócio para o digital. E isto não se aplica apenas a roupa ou acessórios! Nada disso. Móveis, peças de automóvel, compras de supermercado e de farmácia, a maior pizza da ementa, o take away para a date-night confi e comfy (confinada e confortável eheh), livros!, material para o home office, todas as coisas B2B e B2C possíveis de serem consumidas, até, sei lá, o novo cacto que encontraram num horto online (é verídico. been there, done that). E etcetera.

Agora que não se encontram excluídos da lista de exemplos, vamos ao próximo ponto. 

Frustração digital

Quando pensamos na era digital e na sua constante evolução, sabemos que isto está intrinsecamente associado à rapidez, quer seja do consumo, de performance ou de disponibilidade de informação. E, quanto mais usamos estas comodidades, mais exigimos delas. Ou seja, quando estas não correspondem às expetativas, ficamos impacientes e frustrados. 

Isto não muda quando falamos de e-commerce.

Atualmente, gastamos e consumimos mais online (até aqui nada de novo, certo?). Tendo em conta as ideias anteriores, quanto mais compras online realizamos, mais expetativas temos sobre as mesmas, a qualidade do que a experiência deve oferecer e a facilidade/disponibilidade na ponta dos dedos.

Experiências customizadas ao negócio e ao cliente

Já no digital, tendo em conta a quantidade de ofertas e de concorrência, é necessário que os negócios online se diferenciem para o seu público-alvo. Isto só é possível de atingir quando não se optam por opções de e-commerce “empacotadas” e pré-feitas, mas sim por soluções personalizadas que visam oferecer uma experiência de consumo customizada e adequada.

Parece pouco, mas este processo não pode ser negligenciado. Uma experiência de consumo personalizada envolve uma grande aposta na User Experience (UX) e no design mais apurado para o cliente-final. 

Se juntarmos aqui o crescente uso do mobile – como falamos neste artigo – vemos surgir, cada vez mais, a customização adequada aos mais diversos aparelhos. Isto significa que o design e a UX terão de ser pensados e apurados/cuidados para cada caso específico. É com base nisso que vemos surgir várias apps e web apps, que tornam as lojas digitais mais responsíveis em diferentes meios.

Curiosamente, a Skrey é especialista em soluções de e-commerce personalizadas. 

Wink wink.

Já dizia a minha avó “Mo trust, Mo money”

É importante transmitir confiança e segurança aos clientes. Isto é algo que podemos oferecer seguindo algumas ideias chave que são melhoradas diariamente no mundo do e-commerce, tais como, uma maior facilidade nos processos de trocas e devoluções online.

Recomendações

Já abordamos a importância das reviews e do “word of mouth” online neste artigo . Mais uma vez, é importante reforçar a ideia de que o feedback dos consumidores, não só transmite confiança a quem chega pela primeira vez à loja online, como assegura vendas repetidas, por clientes que se sentem agradados com a experiência de compra e acabam por desenvolver uma forma de fidelidade e conforto com a loja, cuja experiência foi benéfica em todos os sentidos.

Segurança

Continua a ditar parte da experiência de compra online o sentido de segurança que o consumidor tem com o e-commerce que visita, especialmente no que diz respeito às informações que os consumidores deixam online, desde e-mail até aos dados de pagamento e de envio.

Não se exclui ninguém

Nem no infantário, nem no e-commerce. 

Isto significa que, aliado à estratégia personalizada do design para cada loja online, é importante adequar, também, a estratégia de marketing, de forma a não negligenciar nenhum consumidor. Em especial em alturas de pandemia, durante as quais os consumidores online já não estão tão restringidos à faixa etária mais comum.

Prioridade do preço e compreensão do produto

Mostrar o preço total, de forma fácil e acessível. 

Como mencionamos, somos impacientes na era digital, o que se estende para o e-commerce. Os consumidores querem as informações relevantes sobre os produtos de forma fácil, sem grandes manobras para as obter. Estas informações passam pela descrição textual e visual do produto, a disponibilidade do artigo, pelo preço e possíveis custos de envio.

  • Custos de entrega

Isto já se verificou em tendências anteriores no que diz respeito ao comportamento dos consumidores de e-commerce.

É preciso apresentar-se os custos de entrega de forma cuidada. Isto porque, qualquer consumidor que seja surpreendido com um acréscimo no momento imediatamente antes do pagamento, fica de pé atrás, reticente e pode acabar por não converter e, inclusive, perder um cliente.

Next Steps

Ninguém é deixado para trás. É este o lema. 

Então, os próximos passos a seguir para mergulhar a fundo no mundo do e-commerce em 2021 são falar com a Skrey, falar com a Skrey e falar com a Skrey. 

Isto porque temos resposta para todas as suas necessidades. Não está no digital? Connosco, passa a estar. Quer uma solução que valorize a experiência do utilizador e se diferencie no mercado? Fácil. Na Skrey construímos soluções de e-commerce personalizadas e adaptadas para si. 

Portanto, para acompanhar as #trends2021 só lhe resta mesmo falar aqui connosco.

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